No seio da encosta da Serra do Brunheiro em Nantes, a 3 km de Chaves, encontra-se a Quinta da Mata. Esta bela propriedade, com casa que remonta ao século XVII, integra-se numa atmosfera de belas vistas sobre a cidade do imperador romano Tito Flávio Vespasiano. Rodeada por densa mancha florestal e águas revigorantes, proporciona inspiração e tranquilidade. Os quartos oferecem conforto e qualidade. Descendo à cave, descobre-se uma garrafeira, uma bela galeria que constitui o local de refeições festivas, de produtos locais, que o dono da casa faz questão de promover.
Os hóspedes mais sensíveis à natureza do que ao recolhimento têm a oportunidade de experiências a cavalo, de bicicleta e percursos de montanha.
Estrada de Valpaços - Apartado 194
A casa da Quinta da Mata, datada do começo do século XVII, fica situada na encosta da serra do Brunheiro em Nantes, nas proximidades de Chaves, oferecendo lindas vistas sobre a cidade do imperador romano Tito Flávio Vespasiano. Rodeada por densa mancha florestal e abundantes mananciais de água, a Quinta da Mata é talvez a mais famosa infra-estrutura do género na região, por ter sido ai que Mário Soares pernoitou - uma vez, aquando de uma das "Presidências Abertas", e, outra vez, por escolha própria.
O edifício principal da quinta é um solar rural, cuja origem, pensa-se, remonta ao século XVII. Sendo embora uma habitação que prima pela simplicidade, possui uma capela adossada à área residencial que deita para o pequeno terreiro de entrada. A arquitectura exprime-se pelo granito das fachadas e um envidraçado de remate no corpo lateral a cobrir um dos quartos. O corpo da capela pouco se distingue da restante construção, pois a cobertura telhada é comum às duas.
E, porque o tempo não perdoa, o interior foi refeito quase de raiz. Uma escada conduz a uma ampla sala principal com a sua imponente lareira. Todos os quartos dão para as proximidades ou mesmo para essa área de convívio central, acentuando o ambiente doméstico e familiar, que se prolonga numa sala de refeições anexa.
Descendo à cave, descobre-se uma garrafeira, soberbamente instalada numa vasta galeria que constitui o local de refeições festivas que o dono da casa faz questão de promover. Os hóspedes mais afoitos à natureza do que ao recolhimento têm acesso a cavalos, bicicletas e circuitos de manutenção e de montanha.
In Solares de Portugal A arte de bem receber , Edições INAPA, 2007