CASA DO TERREIRO DO POÇO - BORBA

Casa do Terreiro do Paço enquadra-se no centro histórico de Borba, junto ao belo jardim do Largo dos Combatentes. Simpática e bonita casa construída no século XVIII, foi recuperada com gosto, combinando o clássico com o contemporâneo, onde móveis portugueses, orientais e africanos, convivem em harmonia e permitem uma viagem na história e na arte dos três continentes. Nas obras de restauro, foram salvaguardadas as técnicas construtivas devolvendo o esplendor da casa.

Os vários edifícios que compõem o conjunto da casa são delimitados por duas ruas, existindo no interior um pomar de citrinos ajardinado e uma horta biológica.

A zona que envolve a piscina é de cor sangue de boi nas paredes, realçando o verde das árvores e trepadeiras. Esta simpática e bonita casa proporciona ao hóspede conforto e uma localização privilegiada, para a descoberta do centro da vila e para degustação dos vinhos da região.

Alojamento

  • 3 x Duplo - Desde 128.00€ / noite
  • 3 x Twin - Desde 128.00€ / noite
  • 2 x Estúdio para 2 pessoas - Desde 139.00€ / noite

Características

  • Biblioteca
  • Bicicletas
  • Fala-se espanhol
  • Fala-se francês
  • Fala-se inglês
  • Jardins
  • Passeios a Pé
  • Piscina

Localização

Largo dos Combatentes da Grande Guerra, 12

1016 TH

A Casa do Terreiro do Poço, no centro histórico de Borba, é uma construção do século XVIII, constituída por três corpos ligados por varandas e escadarias que integram a fachada principal, e duas casas contíguas, formando um conjunto arquitectónico singular.

Esta casa, referida no Inventário Artístico de Portugal pelos seus frescos e pinturas murais está em vias de classificação como Imóvel de Interesse Público.

O início da sua construção remontará ao século XVIII, tendo sido alvo de várias ampliações ao longo dos séculos seguintes. Como os vários edifícios que compõem o conjunto são delimitados por duas ruas, existe no interior um pequeno pomar de citrinos ajardinado, uma piscina e também uma pequena horta biológica, concebida como se de um jardim clássico se tratasse. Os canteiros, desenhados por sebes talhadas, têm um tanque ao centro.

Nas obras de restauro, o proprietário, João Cavaleiro Ferreira, fez questão de respeitar as técnicas construtivas compatíveis com as previamente existentes. Destinaram-se oito quartos para turismo de habitação, alguns com salas, varandas ou terraços privativos. A existência de amplas zonas comuns contribui para que os hóspedes tanto possam ler calmamente num confortável sofá, como jogar às cartas, ouvir música ou ver televisão sem ser incomodados.

A decoração, quer das salas, quer dos quartos, equilibra-se de forma harmoniosa entre o clássico e o contemporâneo, convivendo tranquilamente cómodas portuguesas do século XVIII, cadeirões orientais e mesas africanas.

Toda a zona que envolve a piscina é de grande beleza, tendo sido utilizada a cor sangue de boi para as paredes, que realça muito bem o verde das árvores e trepadeiras.

Há quartos e salas com paredes azul anil, verde seco e ocre, tudo isto rematado por pisos em xisto cinzento e ferrugem e portas antigas de madeira encerada com ferragens de época.

In Solares de Portugal A arte de bem receber , Edições INAPA, 2007

HISTORIAL

A Casa, referida no Inventário Artístico de Portugal pelos seus frescos e pinturas murais está em vias de classificação como Imóvel de Interesse Público. É composta por três corpos principais ligados por varandas e escadarias. O início da sua construção remontará ao séc. XVIII, tendo sido alvo de várias ampliações ao longo dos séculos seguintes. Além dos três corpos que integram a fachada principal, ainda tem duas casas que, nas traseiras, confinam com outra rua e mais um pavilhão de apoio à piscina. Como os vários edifícios que compõem o conjunto são delimitados por duas ruas, existe no interior um pequeno pomar de citrinos ajardinado, uma piscina e uma também pequena horta biológica concebida como se de um jardim clássico se tratasse. Os canteiros são delimitados por sebes talhadas e têm um tanque ao centro.

A Casa foi alvo de profundas obras de reabilitação e restauro tendo sido seguidas técnicas construtivas idênticas ou compatíveis com as previamente existentes e utilizados materiais muitas vezes provenientes de demolições.

Para a actividade de Turismo de Habitação afectaram-se oito quartos, todos com casas de banho privativas, alguns com salas, varandas ou terraços privativos. A existência de amplas zonas comuns contribui para que os hóspedes tanto possam ler calmamente num confortável sofá, como jogar às cartas, ouvir música ou ver televisão, sem ser incomodados.

A decoração, quer das salas, quer dos quartos, assenta numa simbiose perfeita entre o clássico e o contemporâneo, convivendo tranquilamente cómodas portuguesas do séc. XVIII com cadeirões orientais e mesas africanas. A cor foi usada de forma arrojada, quer nos interiores, quer nos exteriores. No pavilhão de apoio e na zona que envolve a piscina, usou-se um tom sangue de boi que realça o verde das árvores e trepadeiras.

Há quartos e salas com paredes azul anil, verde seco e ocre, tudo isto rematado por pisos em xisto cinzento e ferrugem e portas antigas de madeira encerada com ferragens de época.